Nunca se sabe o que o rio nos trará
Ninguém sabe para onde o futuro nos levará
Nem tão pouco acredito no presente
Pela razão do passado ser vidente
Descobri no dia a clara noite
Desesperadamente amava-a, mas ela foi-se
O espírito dilacerado por uma foice
Não fui travesso e levei um açoite
Olhei o céu, tinham-se perdido as estrelas
Muito em breve a noite se perdia
Corria para o sol que nunca amou
Deixando em queda quem sempre a amaria
Na vida de um Eduardo.
segunda-feira, janeiro 03, 2005
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